A identidade e a linhagem do Messias não foram deixadas ao acaso,
pois Deus não queria nenhuma confusão sobre o assunto.
Desde o começo,
Ele foi revelando progressivamente quem viria a ser o Seu Ungido.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente.
Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente.
Esse Prometido viria da descendência da mulher e seria um homem (Gn 3.15).
Esse Prometido viria da descendência da mulher e seria um homem (Gn 3.15).
Isso foi reiterado mais tarde,
na promessa dada por intermédio do profeta Isaías:
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6).
Em outras palavras, o Messias não seria um anjo,
um animal, ou alguma criatura incomum.
Tampouco o Messias seria uma mulher.
Deus prometeu levantar um ser humano, um homem,
que um dia feriria mortalmente “a antiga serpente,
que se chama Diabo e Satanás” (Ap 12.9).
As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina.
As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina.
Mais uma vez, por meio de Isaías,
Deus fez uma promessa.
À casa de Davi não seria dado um sinal de sua própria escolha,
mas um sinal determinado por Deus:
“eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel
[literalmente: Deus conosco]” (Is 7.14).
Embora muitos debates tenham focalizado a questão se o termo hebraico “almah” deveria ser traduzido como “virgem” ou “mulher jovem”,
Embora muitos debates tenham focalizado a questão se o termo hebraico “almah” deveria ser traduzido como “virgem” ou “mulher jovem”,
os tradutores judaicos da Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) escolheram o termo grego “parthenos”,
para indicar claramente o que entendiam que a palavra hebraica deveria significar,
ou seja, “virgem”.
Além disso, “parthenos” foi a palavra empregada por Mateus em seu evangelho,
quando citou essa passagem de Isaías (Mt 1.23).
Conseqüentemente,
o sinal miraculoso que Deus iria conceder seria o fato de uma virgem conceber e dar à luz um filho.
Além disso, conforme indicado por Seu nome,
Além disso, conforme indicado por Seu nome,
esse Filho seria de natureza divina.
Na tradição judaica, ensinava-se que nos tempos primitivos da história humana,
pela ministração do Espírito Santo,
as pessoas poderiam dirigir o futuro de seus filhos por intermédio dos nomes que lhes dessem (Gênesis Rabbah 37.7).
Também era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza.
Por isso, quão significativo é que Deus,
quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem,
deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria,
mas também o que Ele seria (“Emanuel”).
Este menino especial seria Deus e Ele estaria conosco.
Estreitando ainda mais a árvore genealógica do Messias,
Estreitando ainda mais a árvore genealógica do Messias,
Deus planejou que Ele viesse de uma nação específica
– Israel (Gn 22.18; compare Gl 3.16);
de uma tribo específica de Israel – Judá (Gn 49.10);
e de uma família específica de Judá
– a família do rei Davi (Jr 23.5).
Portanto, esses eram os requisitos genealógicos e de nascimento para qualquer um que pretendesse reivindicar ser o Messias.
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