segunda-feira, 10 de março de 2008

Revolução da Alma

Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto no ano 360 A.C

"Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregues a tua alegria, a tua paz, a tua vida, nas mãos de ninguém, absolutamente de ninguém. Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da tua vida és tu mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida. Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete o teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busca a divindade que existe em ti. Pára de colocar a tua felicidade, cada dia, mais distante de ti..
A razão da tua vida és tu mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida. Quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remete o teu pensamento para os teus desejos mais íntimos e busca a divindade que existe em ti. Pára de colocar a tua felicidade, cada dia, mais distante de ti.
Não coloques objectivos longe demais de tuas mãos, abraça os que estão ao teu alcance, hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares...
busca no teu interior a resposta para te acalmares, tu és o reflexo do que pensas diariamente. Pára de pensar mal de ti mesmo e sê teu melhor amigo, sempre.
Busca no teu interior a resposta para te acalmares, tu és o reflexo do que pensas diariamente. Pára de pensar mal de ti mesmo e sê teu melhor amigo, sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então, abre um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto, as pessoas terão as melhores impressões de ti e tu estarás afirmando para ti mesmo, que estás “pronto“ para seres feliz.
Trabalha, trabalha muito a teu favor.
Pára de esperar a felicidade sem esforços.
Pára de exigir das pessoas, aquilo que nem tu conquistaste, ainda.
Critica menos, trabalha mais.
E não te esqueças, nunca, de agradecer.
Agradece tudo que está na tua vida neste momento, inclusive a dor.
A nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
."A grandeza não consiste em receberes honras, mas, sim, em merecê-las.

Historia que Jesus contou


A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
(Mateus, capítulo 21º, versículos 28 a 32)

Um homem tinha dois filhos. Ambos viviam com seu pai numa vinha que pertencia à família.
Um dia, pela manhã, o pai chamou o menino mais velho e disse-lhe:
— Meu filho, hoje não irás ao mercado da vila. Já fiz todas as compras necessárias. Vai trabalhar na vinha.
O jovenzinho, que era tido como um modelo de menino educado, pelas atenções que dispensava a todos, respondeu com toda a delicadeza a seu pai:
— Sim, meu pai, já vou.
A verdade, porém, é que prometeu, mas não foi. Desejaria ir ao mercado, mas não trabalhar na vi­nha, colhendo cachos e mais cachos de uvas. Ficou intimamente aborrecido com a ordem do pai, mas, não quis desrespeitá-lo com palavras. E pensou con­sigo mesmo: “Desejaria tanto ir ao mercado hoje... Lá me encontraria com Joel e Davi... E meu pai me mandou catar bagos na vinha... Não, não irei. Disse que iria, mas não vou... Não, não vou mes­mo...
E não foi.
Na mesma hora, também, o pai chamou o filho caçula, que era o desobediente da casa. Muito re­belde, era considerado pelos vizinhos “uma peste­zinha”, o oposto do irmão mais velho.
O pai chamou-o, também, e disse-lhe:
— Meu filho, não terás que acompanhar teu irmão ao mercado hoje. Já chegaram as compras que fiz. Vai trabalhar na vinha.
O menino, que era muito impulsivo, respondeu com muita aspereza ao pai:
- Eu, não... Não quero trabalhar na vinha...
E correu. Entrando, instante depois, em seu quarto, arrependeu-se das palavras brutas que disse ao paizinho tão amigo e voltou a sala para pedir-lhe perdão. E foi, com a consciência tranqüila, colher os cachos de uva nas lindas videiras de seu pai.
Jesus contou esta Parábola dos Dois Filhos, em Jerusalém, aos sacerdotes que duvidaram de Sua Missão e que não se arrependeram com as pregações de João Batista. E é aos mesmos sacerdotes que Jesus pergunta, ao terminar a parábola:
— Qual dos dois filhos fez a vontade do pai?
— O segundo.
E Jesus lhes disse:
— Em verdade vos digo, que os publicanos que roubam e as mulheres que pecam entrarão no reino de Deus antes de vós. Porque João veio, exemplifi­cando a justiça e a vontade de Deus, e os pecadores o ouviram e se arrependeram de seus pecados, come­çando uma vida nova. Mas, vós, que também ouvis­tes João, não vos arrependestes nem crestes nele.
Entendeu, querida criança, a Parábola dos Dois Filhos?
O filho mais velho era um menino de bons mo­dos, muito educado, atencioso, de finas maneiras. Era considerado por todos um modelo de perfeita educação. Respondia e falava sempre com muita cor­tesia e não magoava a ninguém com palavras. E assim procedeu para com seu pai. intimamente, po­rém, era um rebelde, que só fazia o que desejava, só gostava de atender à própria vontade e aos próprios caprichos. Respondeu com delicadeza ao pai, mas, não obedeceu a ele. Era um rebelde “invisível”.
O segundo, o caçula, não tinha as maneiras po­lidas do irmão. Era, muitas vezes, áspero de lingua­gem, mas, no fundo, não era mau nem revoltado. Sabia reconhecer seus erros, pedia perdão de suas faltas e acabava fazendo a vontade de seu pai.
No caminho de nossa perfeição espiritual deve­mos proceder como o segundo menino da história. De nada nos valerá conseguir a aparência de pessoa educada, caridosa e cristã, se interiormente não dese­jarmos fazer a vontade de Deus.
O menino mais velho é o símbolo das pessoas que aparentam muita decência, delicadeza e fé, mas, praticamente são desobedientes à moral e à lei de Deus.
O menino caçula é o símbolo da alma que é habituada ao erro e aos maus costumes, à desobe­diência e à indelicadeza, mas, que reconhece seus erros, arrepende-se sinceramente, pede perdão de suas faltas e depois faz o que devia fazer, obede­cendo à vontade de Deus e não aos seus caprichos.
Que você, querido filho, tenha a facilidade do caçulinha da parábola para arrepender-se de suas faltas. Faltas para com o papai amigo, para com a mãezinha bondosa, para com os maninhos que Deus lhe deu...
Busque acima de todas as coisas da vida, em todas as situações e em todas as horas, fazer a von­tade do Pai do Céu, sem discussões e sem rebeldia. A Vontade de Deus é Sempre o Bem, a Paz e a Verdade.
Que você diga sempre a Deus: “EU VOU, MEU PAI DO CÉU” e vá mesmo. Você colherá as lindas uvas da paz e da sabedoria do Alto, da bondade e da verdade eternas. E pelo amor que obèdece, você esta­rá com Deus para sempre...

Consequências do sofrimento


Existem pessoas muito amargas no Mundo. Pessoas que parecem ter se tornado indiferentes à dor alheia, às dificuldades que tantos enfrentam.
Fechadas em si mesmas, essas pessoas somente exteriorizam a mágoa que as atormenta.
Por mais familiares ou amigos as envolvam em manifestações de afeto, de consideração, elas persistem na sua posição.
Afirmam que foram muito feridas, receberam traições, sofreram em demasia e, por isso, ficaram assim.
Contudo, há de se considerar que, em verdade, a causa da sua amargura não são as dores eventualmente experimentadas, desde que muitas pessoas sofreram muito mais do que elas e não têm essa mesma reação.
Recordamos do exemplo da paquistanesa Mukhtar Mai.
A jovem paquistanesa, para atender uma desavença tribal, mereceu a penalidade da violência sexual, por vários homens do clã que se considerou ofendido.
Sua história ganhou as manchetes.
Tudo porque essa jovem corajosa, em vez de se entregar ao desespero, resolveu lutar por seus direitos.
Direitos humanos. Direitos de mulher.
Sabedora de que centenas de mulheres, em seu país, se suicidam, todos os anos, depois de passarem por situações semelhantes à sua, ou outras violências, resolveu agir.
Analfabeta e pobre, a partir de valores que lhe foram dados pelo governo paquistanês, em um acordo histórico, ela abriu uma escola para meninas.
Seu objetivo é que as futuras gerações de mulheres, em seu país, não cresçam analfabetas como ela e venham a ser vítimas indefesas de toda forma de barbárie.
Diretora de escola, foi eleita mulher do ano nos Estados Unidos, em 2005.
Em março de 2007, o Conselho Europeu outorgou a ela o North-South Prize de 2006, pela contribuição notável aos direitos humanos.
É ela mesma, Mukhtar Mai quem diz: Se eu ficasse em casa chorando e me lamentando pelo meu destino, não poderia mais me olhar no espelho.
Às vezes, fico sufocada de indignação.
Mas nunca perco a esperança.. Minha vida tem um sentido. Minha infelicidade tornou-se útil para a comunidade.
Todos os dias eu ouço as meninas recitarem suas lições, correrem, conversarem no pátio e rirem.
Todas essas vozes me reconfortam, alimentam minha esperança.
Essa escola tinha de ser criada, e eu continuarei a lutar por ela.
Daqui a alguns anos, essas menininhas já terão suficientes ensinamentos escolares para enfrentar a vida de uma outra maneira, espero.
Luto por mim mesma e por todas as mulheres vítimas de violência em meu país.
Ao defender meus direitos de ser humano, lutando contra o princípio da justiça tribal que se opõe à lei oficial, tenho a convicção de estar apoiando as intenções da política de meu país.
Se pelos estranhos caminhos do destino posso ajudar, desse modo, o meu país e o seu governo, é uma grande honra.
Que Deus proteja minha missão
Pensemos no exemplo e nas palavras da paquistanesa, que continua aguardando por justiça, sem deixar de lutar pelo bem geral.
Pensemos e, ante as dores que nos cheguem, decidamos pela melhor ação: aproveitar integralmente a lição, a oportunidade, o momento.
Utilizemos a dor a nosso favor e, se possível, de todos os demais que conosco privam das bênçãos deste lar chamado Terra.

Ninguém faz nada sozinho

Pelos idos do século XV, em uma minúscula vila perto de Nuremberg, viveu uma família com dezoito crianças. Dezoito! Para manter comida sobre a mesa para toda esta multidão, o pai, um ourives por profissão, trabalhava quase dezoito horas diárias em seu comércio e algum outro servicinho que encontrasse na vizinhança. Apesar da condição aparentemente impossível, duas das crianças mais velhas tinham um sonho. Ambos queriam perseguir seu talento para a arte, mas sabiam perfeitamente que seu pai nunca teria condição financeira para mandar qualquer um deles à Nuremberg, estudar na academia.Depois de muitas e longas discussões durante a noite, os dois meninos decidiram fazer um pacto. Lançariam uma moeda. O perdedor iria trabalhar nas minas e, com seu salário, bancaria o irmão enquanto estivesse na academia. Então, quando o irmão ganhador terminasse os estudos, após quatro anos, bancaria o outro irmão na academia, com a venda de sua arte ou, se necessário, também trabalhando nas minas. Lançaram a moeda em uma manhã de domingo. Albrecht Durer ganhou o lance e foi para Nuremberg. Albert foi trabalhar nas perigosas minas e, pelos quatro anos seguintes, financiou seu irmão, cujo trabalho na academia foi um sucesso imediato. A arte de Albrecht superava, em muito. a maioria de seus professores, e tão logo se formou, já ganhava consideráveis comissões por seus trabalhos.Quando o artista voltou à sua vila, a família fez uma festa em seu gramado para comemorar o retorno triunfante de Albrecht. Após uma refeição farta e memorável, com música e risos, Albrecht levantou-se de sua posição na cabeceira da mesa para propor um brinde a seu amado irmão, pelos anos de sacrifício que tinha permitido a Albrecht realizar seu sonho. Suas palavras foram,- E agora, Albert, meu irmão adorado, agora é a sua vez. Agora você pode ir à Nuremberg perseguir seu sonho, e eu cuidarei de você.Todas as cabeças giraram em ansiosa expectativa para a extremidade oposta da mesa onde Albert se sentou. Lágrimas umedeceram sua pálida face. Agitando a cabeça baixa repetiu,- Não... Não... Não... Não...Finalmente, Albert se levantou, limpou as teimosas lágrimas e, passando o olhar por todos à volta da mesa, disse suavemente- Não, meu irmão. Eu não posso ir à Nuremberg. É muito tarde para mim. Veja o que quatro anos nas minas fizeram à minhas mãos! Os ossos de cada dedo foram despedaçados pelo menos uma vez, e ultimamente tenho sofrido de artrite. Com minha mão direita mal consigo segurar um copo para retornar seu brinde, faço muito menos conseguiria traçar linhas delicadas, no papel ou na tela, com uma pena ou um pincel. Não, meu irmão... para mim é muito tarde.Mais de 450 anos se passaram. Agora, centenas de obras de Albrecht Durer estão expostas pelos grandes museus do mundo. E, provavelmente, lhe é familiar, tanto quanto para a maioria das pessoas, apenas um dos trabalhos de Albrecht Durer. Mais do que meramente familiar, talvez você tenha uma reprodução em sua casa ou escritório.Um dia, por respeito e admiração a Albert por tudo que tinha sacrificado, Albrecht Durer detalhadamente desenhou as maltratadas mãos de seu irmão com as palmas juntas e os finos dedos voltados para o céu. Chamou sua obra simplesmente de "mãos," mas o mundo inteiro, quase imediatamente, abriu seus corações para esta grande obra prima e renomeou seu tributo ao amor de "Mãos em oração".Na próxima vez que você estiver a frente de uma cópia dessa criação tocante, dê-lhe um segundo olhar. Deixe-a ser o seu lembrete, que você ainda precisa de alguém e que ninguém, ninguém mesmo, consegue se realizar sozinho! Lembre-se de agradecer sinceramente à todos aqueles que lhe ajudaram a chegar onde você está!

Não desfaças de seus companheiros

Quem mora, anda ou trabalha contigo é peça importante em tua vida.
Não deves esquecer a tua cooperação na manutenção do mútuo entendimento espiritual.
Se desejas quebrar o vínculo com as pessoas, simplesmente por meras distrações do respeito delas para contigo, estás deixando de aplicar a lei do perdão, de que tanto Jesus nos falava, em relação àqueles que nos ofendem.
Quantos irmãos se aproximam de nós bem intencionados e, por vezes, acabam nos criando problemas?
Mas, no impulso do revide, aniquilamos ou tentamos aniquilar a nossa amizade para com eles.
A ponderação passa desapercebida e vamos, cada vez mais, ficando distantes dos companheiros.
Quantas vezes durante o ano, durante uma semana, ou um mês, não recebes ofensas do cônjuge, filhos e outros parentes e, ao passar algum tempo, já te esqueceste de tudo, pela intervenção dos laços sangüíneos?
Por que não fazes o mesmo com os outros que te cercam e te ajudam a viver nas lutas de cada dia?
A justiça nos manda perdoar sem distinção de classes.
Ela é o amor na feição do equilíbrio emocional, que funciona como terapia nos distúrbios das irritações morais.
Jamais desfaças as amizades por simples contrariedades.
Mesmo distantes um do outro, ora por todos que te ofendem e caluniam.
Isso é regra cristã que não caiu em desuso, permanecendo límpida e vibrante, desafiando tempo e espaço, para ajudar os que dormem na ignorância das leis. Nunca deves invalidar os direitos dos outros.
As tentativas do aprendizado são numerosas, a fixação do ensino é demorada. É como que um despertar da luz no coração e na consciência e não se faz de um dia para outro. Se ignoras essa demora, e o teu passado?
Quantos não te toleraram para que pudesses conquistar o que já granjeaste nas tuas andanças pelo mundo?
Existe escala até para o Amor.
Vê e compara o homem das cavernas e a vida de um santo: as manifestações de amor de um e de outro são diferentes, como diferentes são os estados evolutivos de cada posição espiritual.
O homem alimenta o amor próprio, achando que isso é um dever; nutre o amor de família, como sendo compromisso e, com isso, deixa surgir o egoísmo e o orgulho, que têm as falsas aparências de manutenção da tranqüilidade e da honra.
Já a vida de um místico é completamente diferente: o seu amor é universal, semelhante aos braços da luz solar, acolhendo a todos com o mesmo calor; imita a água, saciando a sede de quem a toma, sem distinção; copia a terra que aceita quem nela pisa, do animal ao anjo.
Estamos caminhando para esse comportamento do amor sem fronteiras, que se torna luz no coração de quem ama no verdadeiro sentido da palavra Amor.
Não tentes quebrar teu relacionamento com as pessoas em virtude de simples distrações delas para contigo.
Quantas vezes não fizeste o mesmo com os outros?
Cada perdão que a tua conduta fizer figurar em tua vida é um raio de luz que acendes em favor da harmonia universal e essa claridade te servirá nos caminhos que haverás de percorrer.
Aproveita as oportunidades de desfazer incompreensões, criando entendimento por onde passares, que a tua consciência marcará a tua vitória no reino que escolheste para viver.
Quem destrói amizades, está desligando fios divinos que conduzem vida para o seu próprio coração.

O Representante da Raça Humana


Referindo-se a João Batista, Jesus disse, "Seguramente, digo a você, entre esses nascidos de mulheres não se levantou um maior que João Batista" (Mateus 11:11). Isso significa que João Batista é o maior de todo povo do mundo nascido de mulher. João Batista, nascido de Zacarias e Elizabeth, descendentes de Aarão, eram puramente homens da descendência de Aarão. De acordo com a Lei do Velho Testamento, os sacerdotes só podiam ser da descendência de Aarão, e estava entre estes sacerdotes o Sumo Sacerdote que foi consagrado e foi servidor no Tabernáculo

O mais importante de todo o trabalho que o Sumo Sacerdote realizava era oferecer remissão de todos os pecados do povo de Israel, uma vez por ano no Dia da Expiação. Neste Dia da Expiação, o Sumo Sacerdote, como o representante do povo de Israel, colocava as suas mãos na cabeça de um bode e assim passava todos seus pecados sobre o bode. Como isto, João Batista, um homem da descendência de Aarão, foi consagrado por Deus como o Sumo Sacerdote, e passou todos os pecados da raça humana a Jesus Cristo por batizá-lo. O que era uma forma de colocar nas mãos. Jesus criou João como o representante da raça humana. Por quê? Porque João era um descendente de Aarão o Sumo Sacerdote, o Messias que o Profeta Malaquias tinha profetizado, e o profeta passou todos os pecados da raça humana sobre Jesus. Jesus veio a esta terra como o Cordeiro de Deus para salvar a raça humana dos pecados do mundo, e para isto teve que haver um representante da humanidade, um Sumo Sacerdote da descendência de Aarão. Este não poderia ser nenhum outro senão João Batista.

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