sábado, 9 de fevereiro de 2008

Resista um pouco mais

Resista um pouco mais,mesmo que as feridas latejeme que sua coragem esteja cochilando...Resista mais um minuto e será fácil resistir aos demais...Resista mais um instante,mesmo que a derrota seja um ímã,mesmo que a desilusão caminhe em sua direção...Resista mais um pouco,mesmo que os invejosos digam para você parar...Resista mais um momento,mesmo que você não possa avistar ainda a linha de chegada,mesmo que as inseguranças brinquem de roda à sua volta...Resista um pouquinho mais, mesmo você se sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas...Resista,porque o último instante da madrugada é sempre aquele que puxa a manhã pelo braçoe essa manhã bonita, ensolarada, sem algemas,nascerá para você em breve, desde que você resista...Resista,porque estamos sentados na arquibancada do tempo,torcendo ansiosos para que você resista e ganhe de Deus o troféu que você merece:
A FELICIDADE...

O Jugo do Mundo



O Jugo do Mundo"Porque o meu jugo é suave e meu fardo é leve"(Jesus)Diante das dificuldades que a vida nos apresenta, temos por vezes, vontade de sumir, buscar uma saída a qualquer custo e caímos nas armadilhas do "jugo do mundo".Como o que se envolve em dificuldades financeiras e busca as "facilidades da agiotagem", ou envolve-se com o crime.Como a mulher que engravida e consegue mil desculpas para o aborto.Como o doente de doença grave ou terminal que busca no suicídio ou na eutanásia, a fuga do problema.Como a pessoa que sofre uma "traição" e resolve dar o "troco" com a mesma moeda.Como quem abandona os pais idosos em um asilo querendo acreditar ser o "melhor" para eles.Como quem abandona seu animal de estimação nas ruas, ou aquele que se julga ofendido e nunca mais fala com um parente que nem teve tempo de se explicar.Como quem cultiva o ódio por outra pessoa, por se julgar uma vítima infeliz.Como aquele que se julga injustiçado pela sociedade e planeja todos os dias, uma forma de vingança.Pobres cegos, pobres sofredores...Atitudes que parecem corretas ao mundo que ainda prefere a velha lei de Talião; olho por olho, dente por dente...Enquanto a voz de Jesus ainda ecoa pelos tempos: Perdoai sete vezes setenta a quem te ofendeu.Pois suportando o jugo de Jesus, a futura mamãe, que contra tudo e contra todos, resolve ter o seu filho, tem ali o amparo na velhice e conhece o maior amor que é possível na face da Terra, o amor filial.O endividado que aprende com seus próprios erros, descobre a humildade e a capacidade de transformar problemas em soluções.O doente terminal, suportando a dor, recebe dos familiares e amigos o amor que balsamiza as feridas, descobre no leito o carinho dos que realmente o amam até a libertação natural do espírito da carne. Deixa saudades eternas...E assim, cada um que aceita as provas que a vida traz, amparado pela lição sublime do Mestre, encontra forças, por vezes inexplicáveis para os homens de pouca fé, que levam pessoas a sairem de situações terríveis para a vitória incontestável dos que esperam em Cristo.Antes de aceitar os conselhos do mundo, ouça Jesus falando ao seu coração: "Eu vim para que todos tenham vida, que todos tenham vida lenamente" (Jo 10, 10)Não caia nas tentações das "facilidades do mundo", levante a cabeça e persista na luta diária, com fé, esperança e amor.A vitória já é sua!
(Autor: Paulo Roberto Gaefke)



Pai Nosso, que estás nos Céus,
Na luz dos sóis infinitos,
Pai de todos os aflitos
Deste mundo de escarcéus.
Santificado, Senhor,
Seja o teu nome sublime
Que em todo o Universo exprime
Concórdia, ternura e amor.
Venha ao nosso coração
O teu reino de bondade,
De paz e de claridade
Na estrada da redenção.
Cumpra-se o teu mandamento
Que não vacila e nem erra,
Nos Céus, como em toda a Terra
De luta e de sofrimento.
Evita-nos todo o mal,
Dá-nos o pão no caminho,
Feito na luz, no carinho
Do pão espiritual.
Perdoa-nos, meu Senhor,
Os débitos tenebrosos,
De passados escabrosos,
De iniqüidade e de dor.
Auxilia-nos, também,
Nos sentimentos cristãos,
A amar nossos irmãos
Que vivem longe do bem.
Com a proteção de Jesus,
Livra a nossa alma do erro,
Sobre o mundo de desterro,
Distante da vossa luz.
Que a nossa ideal igreja
Seja o altar da Caridade,
Onde se faça a vontade
Do vosso amor...
Assim seja.
Francisco Candido Xavier/Monsenhor José Silvério Horta

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