quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Aprenda com Noé

Coisas importantes a aprender com a arca de noé. Não perca o barco.
Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco. Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande.
Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
Construa seu futuro em terreno alto.
Por segurança, viaje em pares.
A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam a bordo com os leopardos.
Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic, por profissionais.
Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris te esperando.








A restauração dos sonhos


“E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne. E vossos velhos sonharão.” Atos 2.17Fonte: Boletim IBL4 março, 2003
O fato de a Bíblia falar muito sobre sonhos, nos mostra que, para Deus, sonhar é algo muito importante. Antes de ser meramente humano, sonhar é divino. Deus foi o primeiro a sonhar. Um dia Ele sonhou com o homem, com a Igreja, e ainda sonha com um povo tal como Ele é – santo. Porque fomos criados à Sua imagem, herdamos dEle a capacidade de sonhar. Por isso, quando nos unimos a Cristo através do novo nascimento, nos unimos também aos Seus sonhos. Cada vez que Deus quer realizar algo através de nós, Ele primeiro gera um sonho em nosso coração. Ficamos pensando que somos nós que sonhamos. Ledo engano. É obra dEle. Outra prova da importância dos sonhos é que a Bíblia coloca este assunto como uma evidência do mover de Deus no meio do Seu povo.
A profecia de Joel diz que quando o Espírito Santo fosse derramado, os velhos teriam sonhos. Ora, por que os velhos? É que velhos lembram pessoas que perderam a capacidade de sonhar. A velhice é uma fase da vida quando muitos já não sonham mais. Infelizmente, essa é a condição de muitos filhos de Deus que, embora não sejam velhos, têm uma estrutura que se assemelha à velhice e já não esperam por muita coisa, porque não acreditam mais nos sonhos. Muitas razões podem ter levado tais pessoas a isso: decepções, frustrações, críticas, medo de arriscar de novo, desilusão. Os motivos são vários; talvez até mesmo nós culpemos os outros por nossos problemas, mas nada disso trará nossos sonhos de volta. Nenhuma desculpa que apresentemos diante de Deus vai resolver. Deus certamente entende muito bem de decepções, rejeições e de ser ignorado, mas nada disso O fez desistir de Seus sonhos de ter um povo santo e perfeito. Por que então haveríamos de desistir? Deus pode restaurar os nossos sonhos.
O problema daqueles que se encontram sem condições de sonhar é que, muitas vezes, eles sequer percebem sua situação; entretanto, suas atitudes demonstram o que sentem. Podemos ver isso na história do povo de Israel. Um povo que conheceu os sonhos de Deus e os perdeu no meio do caminho.
Atitudes daqueles que perderam os sonhos. O Salmo 137 retrata a condição de um povo destituído de sonhos.
“Às margens do rio de Babilônia nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas.”
Desânimo
Aqueles que não sonham são desanimados e, para eles, tudo torna-se muito difícil. Vivem um constante cansaço de alma. Israel estava assim: seu povo ficava assentado às margens do rio, lamentando sua condição, numa atitude que desagradou a Deus, porque não era fruto de fé – e tudo o que não provém de fé é pecado. Israel chorava porque estava frustrado. Muitos estão assim e, dia após dia, vivem lamuriando e lamentando sua condição.
Incredulidade
Israel já não podia crer mais na promessa de Deus, que se tornara apenas uma remota lembrança. Conhecer os sonhos de Deus não significa, necessariamente, que estejamos compartilhando deles. Israel conhecia os sonhos do Senhor, mas, na verdade, eles não fizeram do sonho de Deus o seu sonho, mas buscaram outras coisas e, por isso, tornaram-se escravos. Aqueles que não sonham são incrédulos, não ousam crer no poder de Deus, e o pior: tornam-se ascéticos quanto aos sonhos dos outros e criticam aqueles que ainda sonham.
Insatisfação
Israel era um povo insatisfeito, tanto antes quanto depois do exílio. Antes, porque eram indiferentes aos sonhos de Deus para eles como nação. Depois, porque perderam não apenas os sonhos de Deus, mas os seus próprios. Não tinham mais motivo de louvor ao Senhor, por isso, penduraram os seus instrumentos. Sua alma estava vazia e abatida. E o vazio gera insatisfação; por causa da ausência de sonhos, perderam a motivação, o vigor e a força para prosseguir e a inspiração para louvar a Deus.
Falta de propósito e de direção
O que gera comodismo. Israel não tinha mais um propósito como nação; para eles, o presente e o futuro eram a mesma coisa, porque no exílio não se sonha. Quando perdemos os sonhos, perdemos a esperança e o propósito de Deus para nós.
Atitudes daqueles que têm seus sonhos restaurados
Mesmo que os nossos sonhos sejam roubados, destruídos, frustrados, ainda assim é possível que eles sejam restaurados. A Bíblia relata a história de uma mulher que tinha tudo para ser uma pessoa frustrada, insatisfeita, acomodada. Sua condição de vida era parecida com a do povo de Israel no exílio; não havia mais esperança, mas ela resolveu sonhar. Essa mulher sofria de hemorragia, e quando ouviu falar de Jesus, o sonho de ser curada voltou a bater dentro dela. Mas, a cura não foi automática. Ela escolheu ter atitudes diante daquela situação, a ficar parada e passiva. As atitudes dessa mulher são as mesmas que todos aqueles que querem ter seus sonhos restaurados precisam ter. primeiro, ela decidiu se arriscar. Ela poderia se conformar com aquela realidade irreversível, do ponto de vista humano; porém, decidiu crer. Para se ter os sonhos restaurados, é preciso que haja a decisão de sonhar novamente, mesmo sob o risco de novo fracasso. Aquela mulher havia esperado a cura pelos médicos, mas ainda não havia depositado a sua esperança em Jesus – o que faria toda a diferença.
Decisão
Decisão fala de uma atitude de desejar ardentemente a realização do sonho. Muitos homens que escreveram a História da Igreja tiveram esse espírito e, por causa deles, hoje nós existimos, em Cristo. Em segundo lugar, aquela mulher foi determinada a tocar em Jesus.
Determinação
É uma decisão de ir até o fim. Alguns decidem, mas poucos perseveram até o fim. Há um tempo para se plantar, um tempo de chorar. Às vezes, os sonhos nos fazem chorar, porque parecem tão distantes de nós. A Bíblia diz que: “... quem vai andando e chorando, voltará com os frutos.” (Sl 126). Certamente, o caminho daquela mulher não foi fácil para ela, mas, a cada passo, por mais difícil que fosse, ela ganhava mais força, por saber que a concretização do sonho estava mais próxima.

Em terceiro lugar, ela tocou no Senhor, finalmente, e se apossou da bênção. Seu sonho se realizou, porque ela tocou no único que podia torna-lo realidade – ela tocou em Jesus. Quando os nossos sonhos se encontram com os sonhos de Deus, Ele se compromete a realiza-los por nós. Temos aqui duas histórias; pode ser que uma delas seja também a sua experiência. Com qual delas você se identifica? Hoje você pode mudar o rumo da sua história de vida, mas tenha certeza de uma coisa: tudo começa com um sonho. Não permita que outros roubem os seus sonhos, e muito menos a sua capacidade de sonhar. Sonhe com as promessas de Deus! Sonhe com o impossível! Sonhe grande! Não tenha medo de sonhar. Deus não é apenas um sonhador; Ele é também um restaurador de sonhos e é poderoso para realiza-los por você.
Final de ano é tempo de se falar de sonhos, de se fazer planos, mas, que tipo de planos? Onde estão depositados esses sonhos? A maioria deles tem origem no coração do homem e visa ao seu próprio interesse e não ao de Deus. Nós somos o povo da promessa das promessas firmadas no Deus imutável; Ele espera que sonhemos com elas. Se, como Igreja, desejamos um avivamento neste milênio, precisamos sonhar com ele e deixar que isso seja primeiro gerado dentro de nós. E o nosso Deus promete cumprir em nós, e através de nós, infinitamente mais do que tudo o que sonhamos.
“Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha! Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de júbilo.” Sl 126
Esse é o nosso Deus!
"O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra." Sl 34:7







Chuva de bênçãos







Dinheiro é bom ou ruim? Desde que o Evangelista anotou a célebre frase do Senhor Jesus: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus, as pessoas têm acreditado que ter posses é algo pernicioso. De tal forma cresce o preconceito, que se faz referências a pessoas de fortuna como aquelas para quem estão reservados os maiores tormentos, após a morte. Trata-se tanto de má interpretação do texto, quanto, por vezes, de um certo despeito e inveja por não ser o detentor de todo aquele esplendor e facilidades. Convenhamos que a fortuna, os bens materiais em si mesmos não são bons, nem maus. Tal qual a faca, o ácido, a droga medicamentosa tem sua utilidade específica, apropriada. O que não impede a muitos que lhe dêem outra, perniciosa. A faca que serve para cortar o pão, passar a manteiga é a mesma que destrói vidas preciosas. O medicamento que salva é o mesmo que, indevidamente ministrado, pode alterar perigosamente a saúde. Ou mesmo matar. Tudo depende da função que se lhe dê. Assim também com o dinheiro. São as grandes fortunas que mantêm e incentivam as pesquisas científicas, que redundam em benefícios para a Humanidade. São os valores amoedados em abundância que permitem a criação de novas fábricas, que geram empregos, que sustentam famílias. É o dinheiro abençoado que permite a construção e manutenção de hospitais, de escolas, de indústrias. Lembramo-nos da fortuna de Oscar Schindler. Pertencente ao Partido Nazista, sensibilizou-se pela sorte dos perseguidos judeus da Polônia. Passou a comprar vida por vida do sofrido povo. Foram crianças, idosos, homens e mulheres maduros, jovens. Alguns portadores de deficiência física ou debilitados. Os mais fáceis de virem a perecer na mão dos impiedosos carrascos. Comprou-os e durante meses os sustentou. Despendeu toda a sua fortuna, num simulacro de fábrica que foi modelo de não produção. Quando acabou a guerra, ele somente possuía de seu o carro e um precioso relógio. E ante o vislumbrar do horror nazista, que destruiu tantas vidas, ele lamentou não se ter desfeito daquilo também. Afinal, se perguntou: Quantas vidas mais eu poderia ter comprado: uma, duas, cinco? Por que não o fiz?
* * *
Dinheiro na mão de quem padece a dor do seu irmão é bênção de Deus que se multiplica na Terra, em forma de pão, agasalho, medicamento, escola. Desta forma, não desprezemos os que possuem riquezas, pois lhes desconhecemos as intenções íntimas. Quem quer que olhasse para Oscar Schindler, nada veria além de um homem que gozava os prazeres efêmeros da vida. E, no entanto, ele salvou nada menos de mil e cem judeus. Se somos os que detemos a fortuna, pensemos que é transitória e, se a Divindade nô-la colocou nas mãos, espera de nós, para nossa própria felicidade, que a utilizemos para o bem comum.
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Não é o dinheiro que nos condena aos processos da angústia.

É a nossa maneira de empregá-lo, quando nos esquecemos de facilitar a corrente do progresso, através da ação na fraternidade e do devotamento ao bem, com que nos cabe colaborar no engrandecimento do trabalho e da vida.

Emmanuel, psicografia de FRANCISCO CANDIDO XAVIER















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