sexta-feira, 28 de março de 2008

Como Zebras No Meio De Cavalos

"E ela disse a seu marido:
Tenho observado que este que
passa sempre por nós é um santo homem de Deus" (2 Reis 4":9).
A vida do cristão deve ser diferente das demais que,
alheia sao Senhor, andam em conformidade com o mundo.
Deve assemelhar-se a zebras que andam entre cavalos.
Quando ele não pode ser distinguido dentre os demais,
é como uma zebra albina.
Ela é realmente uma zebra, seus pais são zebras,
sabe que é uma zebra por dentro,
mas para todos que a vêem,
pelo lado de fora, não parece diferente de cavalos.
Como temos nos portado no mundo em que vivemos?
Como filhos de Deus,
temos agido como tais?
Estamos conscientes de que
o nosso testemunho é importante para que
o nome do Senhor seja engrandecido
e também para que outros encontrem o caminho da salvação
e da vida eterna?
De que adianta eu ser um filho de Deus se ninguém percebe
isso nas minhas atitudes?
Como abençoar vidas se, como luz do mundo,
ando mais apagado que um balão japonês poucos minutos depois de aceso?
A melhor maneira de proclamarmos as verdades do Evangelho
e a bênção de servir a Deus é viver de tal maneira
que o brilho do Senhor seja notado por todos que nos conhecem.
Melhor do que eu dizer: "eu sou um cristão" é ouvir alguém dizer:
"Vejo que você é um cristão.
"Deus quer nos fazer sobremaneira
excelentes mas continuamos a viver de forma insignificante.
É hora de tomarmos uma posição na obra de Deus.
É hora de sair da alienação em que nos encontramos.
É hora de mostrar ao mundo que existe um povo diferente,
cheio de vigor e alegria, cheio de paz e determinação,
cheio do Espírito e pronto a transformar o ambiente em que vive.
Você quer ser uma bênção nas mãos de Cristo?
Deixe a luz de Cristo brilhar em você!

A cura que se deseja

Impressionantes casos de curas são relatados
por especialistas e estudiosos da área médica.
Um eminente oncologista americano,
Dr. Bernie Siegel, narra o caso muito curioso
de uma paciente que o procurou.
Ela morava a mais de mil quilômetros
de distância da sua clínica.
Quando recebeu o diagnóstico de que
teria somente poucas semanas de vida,
pediu para consultar com Dr. Siegel. Tentaram
a princípio, demovê-la da idéia.
Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante,
ela já tinha um diagnóstico.
Ela insistiu, conseguindo seu intento.
Dr. Siegel a examinou e lhe disse que
ela chegara tarde demais.
Ele era médico e como médico, constatara que nem cirurgia,
nem quimioterapia poderiam curá-la.
Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica.
A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas.
Ela teria uma chance em dez? Com a resposta negativa,
ela foi prosseguindo com as perguntas:
Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão?
Bom, em um milhão de pacientes, é provável.
- falou o especialista. De olhos brilhando, com firmeza,
ela argumentou: Então, doutor, cuide de mim,
porque eu sou essa paciente no meio do milhão.
Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.
Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel
deu-se conta que o câncer de que ela era portadora,
começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio.
Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido.
Foi quando gerou o câncer. Trabalhou o médico essa questão com ela:
Morrer por causa de uma pessoa? E motivou-a.
Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo,
enquanto fazia quimioterapia. Resultado final: ela se curou.
E Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o
organismo é uma máquina extraordinária, conta que calcula
o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.
Há os que optam pela terapia psicológica, porque crêem na vida e desejam lutar.
São os que vivem mais. Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar. São os que perdem a batalha mais rapidamente.
Isto é, a vida.
* * *
Se você está enfermo, se recebeu um diagnóstico de difícil sobrevida, não se entregue.

A morte chegará, com certeza, pois nenhum ser vivo a ela escapa.
Mas poderá chegar mais tarde. E sem tantos traumas.
Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível,
emocionalmente falando. Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.
Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total,
parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.
Pense nisso e decida o que almeja para si.

O que era Dele


Disse um poeta um dia,
fazendo referência ao mestre amado:
"O berço que Ele usou na estrebaria,
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E o manso jumentinho,em que,
em Jerusalém, chegou montado e
palmas recebeu pelo caminho,
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E o pão - o suave pão
que foi, por seu amor, multiplicado,
alimentando toda a multidão,
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E os peixes que comeu,junto ao lago
e ficou alimentado,esse prato que usou
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E o famoso barquinho?
aquele barco em que ficou sentado,
mostrando à multidão qual o caminho,
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E o quarto em que ceou
ao lado dos discípulos,ao lado de Judas,
que o traiu,de Pedro, que o negou,
por acaso era d´Ele?-
Era emprestado!
E o local tumular,que depois do calvário,
foi usadoe de onde havia de ressuscitar,
o túmulo era d´Ele?-
Era emprestado!
Enfim, nada era d´Ele!
Mas, a coroa que Ele usou na cruz
e a cruz que carregou..
e onde morreu,essas eram,
de fato, de Jesus!
"Isso disse um poeta, certo dia,
numa hora de busca da verdade,
mas, não aceito essa filosofia
que contraria a própria realidade....
o berço, o jumentinho, o suave pão,
os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram d´Ele a partir da criação,
"Ele os criou" - assim diz a Escritura....
Mas a cruz que Ele usou a rude cruz,
a cruz negra e mesquinha
onde meus crimes todos expiou,essa não era d´Ele,
Essa cruz era minha!

chrysca msg ,gifs