quarta-feira, 9 de abril de 2008

A Sedução da Nova Era

Se Jesus é o Filho de Deus, então qualquer filosofia ou credo que
afirme algo que vá contra isso é um engano, uma imitação.
A maioria dos ataques à fé Cristã se focaliza na Trindade.
Eis alguns casos: 1) Jesus foi um bom homem, um grande mestre,
um sábio, um avatar, um mestre iluminado, mas não Deus encarnado, 2) Sim.
Jesus foi um filho de Deus, mas todos nós somos filhos de Deus,
tudo o que temos que fazer é nos dar conta disso, visualizar,
internalizar ou nos conectar com a força de Deus que está dentro de nós, 3)
Deus não pode ter um filho, 4) Ao nos conduzir por uma vida tranqüila e
seguir os preceitos de nossa igreja, como Jesus,
nós herdaremos e governaremos nosso próprio mundo depois de
deixarmos essa vida terrena, 5) Existem muitos deuses do
outro lado além de Jesus e eles são todos manifestações positivas da
força divina, 6) Jesus dominou o conhecimento oculto,
da mesma maneira nós também podemos fazê-lo etc...etc...
As alterações e combinações para distorcer a Verdade são infindáveis e
têm a tendência de reaparecerem ao longo da história da história.
Elas variam entre seitas que são similares, elas aparentam ser Cristãs,
mas negam a Trindade, as que
são centradas no homem (tais como as ciências da mente),
as que adoram entidades demoníacas sob a aparência de
deuses (espiritismo, adoração dos poderes da natureza em
um contexto ecológico, repetição de mantras a entidades espirituais, bruxaria).
Não é necessário se tornar um expert nas muitas facetas do
engano a menos, é claro, que alguém esteja tentando alcançar um
membro de uma seita em particular com a Verdade.
A forma utilizada não deve ser a de ficar extenuado
amaldiçoando as trevas, mas acender a luz com a Verdade.
Como já foi documentado anteriormente Jesus foi Seu melhor advogado.
Ele fez com que as pessoas de seus dias se enfurecessem porque
dizia ser um com Deus e decidiu morrer de uma forma
terrível na cruz em vez de negar o que afirmava.
Jesus ainda enfurece aqueles que não crêem e não confiam Nele.
Em vez de confrontar diretamente a afirmação de Jesus,
muitos procuram afastar-se dela ou distorcê-la.
Se Jesus não é um com Deus, mas sim "mais um na multidão",
então seu sacrifício na cruz não foi um sacrifício "perfeito"
já que haveria a mancha do pecado e conseqüentemente sua morte
não teria expiado o pecado da raça humana.
Além disso, se Jesus foi "mais um na multidão" certamente
Ele não teria ressuscitado já que o pecado o manteria na sepultura.
Negar que Jesus era um com Deus ou afirmar que Ele era,
mas nós também o somos é diminuir e destruir o inteiro propósito
da encarnação do Filho de Deus.
Deus é justo e fiel às suas regras.
A rebelião de Adão e Eva trouxe o pecado e a morte à criação inteira.
Ao encarnar-se como homem Deus mostrou sua
misericórdia tomando o castigo do pecado e da morte.
Nenhum homem sequer é um sacrifício aceitável pelo pecado.
A ressurreição é a evidência mais poderosa para a fé em Jesus Cristo.
Todos os maiores profetas do mundo estão em suas sepulturas,
a carne deles já a muito tempo de decompôs.
Apenas o Filho de Deus, um fato histórico, ressuscitou corporalmente.
Para sermos breves e não fazermos uma viagem
prolongada através das religiões, seitas e cultos no mundo,
examinemos os preceitos básicos da Nova Era que infelizmente incorpora o
centro das crenças para onde a humanidade está se voltando.
A palavra "infelizmente" é usada porque a Nova Era,
em contraste com o monoteísmo, endeusa o homem,
e como tal exibirá toda a falta de piedade do homem.
Os Nazistas acreditavam que estavam construindo um Reich que
governaria por mil anos
. Eles acreditavam num homem superior,
um super-homem, negando a existência de Deus.
A Nova Era acredita nisto também.
Essa perspectiva de mundo não dá lugar à compaixão.
Ela apenas conduzirá a humanidade para dentro de
um totalitarismo bestial, muito mais brutal em virtude dos
sistemas de controle baseados na tecnologia.

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