Viva Intensamente |
sábado, 15 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
O potençial de cada um
O potencial de cada um
Conta-se que, certa vez,
os animais de uma floresta que
estava sendo devastada
pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.
Decidiram, após amplos
debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma
escola.
Organizaram um currículo
que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e
escalar.
Todas consideradas
necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.
No entanto, apesar de
terem utilizado métodos muito avançados,
o desempenho dos alunos
não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar
rendimento satisfatório
em apenas uma ou duas habilidades.
O pato foi excelente em
natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.
Para melhorar em corrida
treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar
como antes, baixando seu
aproveitamento em natação.
O coelho, que vinha se
destacando em corrida, desde o início do curso,
acabou sofrendo um
colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.
A capivara, que nadava e
corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar.
O susto foi tão grande
que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem
nadar.
Os pássaros, por sua vez,
protestaram, desde a criação da escola,
porque a habilidade de
cantar não estava incluída no currículo.
Para eles, o canto era de
importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.
Quando o currículo todo
foi dado,
o único animal que
concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.
Não que ela tivesse
maiores habilidades.
Em verdade, ela não se
esmerara em nada e conseguira fazer um
pouco de todas as
matérias mais ou menos pela metade.
Com certeza, ao
imaginarmos uma capivara tentando voar ou
um coelho se dedicando à
natação, rimos da história.
Mas, se olharmos ao nosso
redor, vamos nos dar conta de que, por vezes,
agimos exatamente como os
animais da escola da floresta.
É quando tentamos
considerar todas as pessoas iguais,
destruindo o potencial da
criatura de ser ela mesma.
Assim é quando, na
posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada
profissão.
Ele adora dançar mas nós
lhe dizemos que isso não lhe conferirá
uma carreira de sucesso e
insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.
Até mesmo porque ele deve
dar continuidade à tradição
ou assumir o negócio da
família, logo mais.
Por isso é que algumas
empresas de tradição, em determinado momento,
passando a ser
administradas por quem
não tem potencial nem
vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.
Ou então, a pessoa desenvolve
as habilidades que lhe são exigidas,
mas nunca será um
profissional de qualidade.
Isso porque não ama o que
faz.
E se transformará em uma
criatura frustrada, infeliz,
sempre reclamando de tudo
e de todos.
Pensemos nisso e passemos
a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.
Lembremos que a natureza
é tão exuberante exatamente pelas diferenças que
apresenta nos reinos mineral,
vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha,
na Terra, a missão que o Divino
Criador lhe confiou.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Deus Altíssimo
Senhor |
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Rompendo em Fé
Rompendo em fé |
Uma lição de vida
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sábado, 10 de abril de 2010
A videira e os frutos Pouco antes de ser preso e crucificado, Jesus deu variadas instruções aos discípulos. Em uma delas, afirmou-Se como a videira verdadeira e apresentou Deus como o lavrador. Disse que todo ramo que estivesse Nele e não produzisse frutos seria arrancado pelo Senhor da Vida. Mas, que todo ramo produtivo seria limpado por Deus, a fim de que produzisse mais ainda. Esses curtos enunciados ensejam vastas reflexões. O cristão deve ser o sal da Terra e a luz do Mundo. Ele precisa ser um fator de progresso e transformação nos ambientes em que se movimenta. É indigno afirmar-se cristão e viver de forma corrupta. Segundo as palavras do Cristo, quem está Nele precisa produzir frutos. A oportunidade da reencarnação é valiosa. O número dos Espíritos desencarnados é muito superior ao dos encarnados. Cada existência é objeto de minuciosa preparação. O Espírito analisa sua consciência, identifica suas necessidades de aprendizado e os equívocos que precisa reparar, a fim de conquistar a paz. Auxiliado por seres mais sábios, faz um projeto de trabalho, aperfeiçoamento e superação. Com o aval de seus mestres, pleiteia a oportunidade do renascimento, sob a promessa de fazer o seu melhor. Assim, a vida na Terra não representa um piquenique ou um largo desfrutar de sensações. É preciso utilizar ao máximo os recursos de que se dispõe. As oportunidades de encarnações são disputadas e longamente reclamadas. Contudo, ainda mais difícil é conseguir o renascimento em condições equilibradas. Família bem formada, saúde, acesso à educação e cultura são verdadeiros tesouros. Na maioria das vezes, representam acréscimo de misericórdia, haja vista o status de devedores da ampla maioria dos Espíritos. Nessas condições, a bondade Divina permite que equívocos do pretérito sejam reparados na forma de trabalho ativo no bem. Tendo isto em mente, reflita sobre a forma como você tem utilizado os recursos com que a vida o brindou. O mundo é melhor por que você está nele? Você é rigorosamente honesto no cumprimento de seus deveres? Sua vida é um exemplo de retidão para os que o rodeiam? A bondade e a pureza marcam seus atos e palavras? Você se preocupa com o coletivo e procura ser útil ao semelhante? Ou apenas vive um dia depois do outro, permitindo-se tudo o que a cultura mundana reputa como normal? Lembre-se de que é preciso dar frutos para merecer a graça de redimir-se no trabalho do bem. Caso contrário, a vida tratará de remanejar as bênçãos da saúde, do trabalho e do equilíbrio em favor de outros mais dispostos e fiéis. A seiva que você não dissemina secará ao seu derredor. Conforme a imagem evangélica, a oportunidade será arrancada de suas mãos. Pense nisso! |
Problemas? Esta é a história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas em sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E, ao final do dia, o seu carro não funcionou. O homem que contratou o carpinteiro ofereceu-lhe uma carona para casa. Durante o trajeto do trabalho para casa, o carpinteiro nada falou. Quando chegaram em sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos de seu rosto transformaram-se num grande sorriso e ele abraçou seus filhos e beijou sua esposa. Um pouco mais tarde, depois de uma longa prosa e muitas risadas, o carpinteiro acompanhou sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Por que você tocou na árvore antes de entrar em casa? - Ah ! esta é a minha “Árvore de Problemas” respondeu o carpinteiro. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite eu deixo meus problemas nesta árvore antes que entrar em casa e os pego no dia seguinte. E você quer saber de uma coisa? Toda manhã quando passo pela árvore para retirar meus problemas do dia anterior, eles não são nem metade do que me lembro ter deixado. Faça você o mesmo que o carpinteiro. Não deixe os problemas do trabalho entrarem na sua casa. Abrace seus filhos, beije sua esposa (seu marido) e procure deixar todos os problemas na “árvore” antes de entrar e você verá que, no dia seguinte eles serão bem menores do que aparentavam ser no dia anterior.
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sábado, 3 de abril de 2010
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quarta-feira, 31 de março de 2010
Salmo 144 Para superar as dificuldades do dia-a-dia, tomar a decisão certa e acelerar a solução de um problema complicado. 1 Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; 2 meu refúgio e minha fortaleza, meu alto retiro e meu e meu libertador, escudo meu, em quem me refugio; ele é quem me sujeita o meu povo. 3 ó Senhor, que é o homem, para que tomes conhecimento dele, e o filho do homem, para que o consideres? 4 O homem é semelhante a um sopro; os seus dias são como a sombra que passa. 5 Abaixa, ó Senhor, o teu céu, e desce! Toca os montes, para que fumeguem! 6 Arremessa os teus raios, e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os! 7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das poderosas águas e da mão do estrangeiro, 8 cuja boca fala vaidade, e cuja mão direita é a destra da falsidade. 9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com a harpa de dez cordas te cantarei louvores, 10 sim, a ti que dás a vitória aos reis, e que livras da espada maligna a teu servo Davi. 11 Livra-me, e tira-me da mão do estrangeiro, cuja boca fala mentiras, e cuja mão direita é a destra da falsidade. 12 Sejam os nossos filhos, na sua mocidade, como plantas bem desenvolvidas, e as nossas filhas como pedras angulares lavradas, como as de um palácio. 13 Estejam repletos os nossos celeiros, fornecendo toda sorte de provisões; as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos; 14 os nossos bois levem ricas cargas; e não haja assaltos, nem sortidas, nem clamores em nossas ruas! 15 Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Bem-aventurado o povo cujo Deus é o Senhor. |