As etapas que atravessamos na vida
nada mais são que degraus que
subimos ou descemos,
segundo os caminhos que nós
mesmos escolhemos,
os atalhos que preferimos e onde decidimos
deitar nossa cabeça.
Padecemos?
Sim.
De vez em quando precisamos dessa parada
que nos dá a consciência que nada somos
aqui além de filhos
em busca de uma terra prometida.
Porém sabemos que nosso maná nunca faltará,
seja qual for o caminho percorrido
e o quanto falta ainda pela frente.
Depositamos demais nossa confiança
naquilo que somos e no que
cremos ser capazes e vez ou outra
precisamos dessa ducha fria
que nos faz acordar para que tenhamos
a humildade de orar de cabeça
baixa e a grandeza de abandonar nosso
mais profundo eu aos pés da Cruz.
Damos importância demasiada a certas
coisas como se a própria razão
da vida dependesse delas.
É assim com um pequeno corte
no dedo ou uma ferida na alma
que fica doendo as vinte e
quatro horas do dia.
Não importa se o sol brilha,
se a chuva sacia,
se a comida está boa ou a saúde perfeita.
Isso prova nossa insaciedade
diante da vida.
Não há ninguém para quem tudo dá
sempre errado e ninguém para quem
dá tudo certo.
Tudo são fases que atravessamos,
caminhos às vezes que parecem
longos e intermináveis,
principalmente quando é o lado dolorido
da vida que se apresenta.
Mas...O importante não é não se perder,
nunca errar, não pecar,
não tomar decisões erradas e ser
alguém exemplar.
Essas coisas são objetivos que tentamos
alcançar e quanto mais degraus subimos,
mais nos aproximamos da perfeição.
O importante mesmo é saber levantar,
erguer a cabeça, olhar para frente;
é ter a coragem de admitir as falhas,
a humildade de pedir perdão,
calar na hora certa e falar quando o silêncio
parecer insustentável;
o importante é deixar as lágrimas
caírem e nem por isso se sentir diminuído.
Deus não conta os degraus que
subimos ou descemos.
Nossa vida é que conta,
sofre ou se alegra.
Deus é Aquele que está no mais alto
degrau estendendo a mão e é o mesmo
que está na terra com os braços
eternamente abertos e prontos.
Há e haverá sempre uma janela aberta
nos céus para nos acolher e o caminho talvez
não seja o mais fácil,
mas é certamente aquele que vai ter feito
nossa vida valer a pena.
nada mais são que degraus que
subimos ou descemos,
segundo os caminhos que nós
mesmos escolhemos,
os atalhos que preferimos e onde decidimos
deitar nossa cabeça.
Padecemos?
Sim.
De vez em quando precisamos dessa parada
que nos dá a consciência que nada somos
aqui além de filhos
em busca de uma terra prometida.
Porém sabemos que nosso maná nunca faltará,
seja qual for o caminho percorrido
e o quanto falta ainda pela frente.
Depositamos demais nossa confiança
naquilo que somos e no que
cremos ser capazes e vez ou outra
precisamos dessa ducha fria
que nos faz acordar para que tenhamos
a humildade de orar de cabeça
baixa e a grandeza de abandonar nosso
mais profundo eu aos pés da Cruz.
Damos importância demasiada a certas
coisas como se a própria razão
da vida dependesse delas.
É assim com um pequeno corte
no dedo ou uma ferida na alma
que fica doendo as vinte e
quatro horas do dia.
Não importa se o sol brilha,
se a chuva sacia,
se a comida está boa ou a saúde perfeita.
Isso prova nossa insaciedade
diante da vida.
Não há ninguém para quem tudo dá
sempre errado e ninguém para quem
dá tudo certo.
Tudo são fases que atravessamos,
caminhos às vezes que parecem
longos e intermináveis,
principalmente quando é o lado dolorido
da vida que se apresenta.
Mas...O importante não é não se perder,
nunca errar, não pecar,
não tomar decisões erradas e ser
alguém exemplar.
Essas coisas são objetivos que tentamos
alcançar e quanto mais degraus subimos,
mais nos aproximamos da perfeição.
O importante mesmo é saber levantar,
erguer a cabeça, olhar para frente;
é ter a coragem de admitir as falhas,
a humildade de pedir perdão,
calar na hora certa e falar quando o silêncio
parecer insustentável;
o importante é deixar as lágrimas
caírem e nem por isso se sentir diminuído.
Deus não conta os degraus que
subimos ou descemos.
Nossa vida é que conta,
sofre ou se alegra.
Deus é Aquele que está no mais alto
degrau estendendo a mão e é o mesmo
que está na terra com os braços
eternamente abertos e prontos.
Há e haverá sempre uma janela aberta
nos céus para nos acolher e o caminho talvez
não seja o mais fácil,
mas é certamente aquele que vai ter feito
nossa vida valer a pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário