quarta-feira, 19 de março de 2008

A oferta da viúva pobre

E chamando ele os seus discípulos, disse-lhes: Em verdadevos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os quedeitavam ofertas no cofre" (Marcos 12:43).
Uma grande multidão estava reunida na rua, em frente a umhotel em Glasgow, Escócia.
Eram torcedores dando as boas-vindas e comemorando ruidosamente o retorno do time local que acabara de chegar da Inglaterra, após uma grande vitória.
No mesmo instante um pequeno homem entrava, sem ser notado, no hotel.
Ele não tinha nenhuma importância para a multidão.
Ele era apenas o descobridor da penicilina.
Qual o nome daquele time? Não sabemos.
Qual era seuprincipal jogador? Talvez nem seus torcedores se lembrem.
Mas até hoje, em qualquer lugar do mundo, todos reverenciamo
trabalho maravilhoso de Alexandre Fleming, que tanto bem trouxe à humanidade
com a sua penicilina.
Muitas vezes ficamos chateados por não sermos
distinguidospelo bom trabalho que executamos.
Esforçamo-nos ao máximo para dar o nosso melhor e nem sempre somos reconhecidos.
Muitos que julgamos sem grande valor recebem aplausos e nós,
continuamos no anonimato.
Mas será que, realmente, ninguémnos nota?
Deus sempre vê o que fazemos.
E não há maior notoriedade doque a que vem do nosso Senhor.
O reconhecimento humano podedurar apenas alguns dias,
mas o valor que o Senhor nos dá permanece para sempre.
Quando nos oferecemos para servir a Deus, qual o nossopropósito?
Quando estendemos a mão a alguém,
demonstrando o amor que está em nós através da pessoa de Jesus,
o quedesejamos receber em troca?
Quando nos apresentamos à liderança de nossa igreja,
dizendo que pode contar conosco,
estamos aguardando as congratulações ou o fazemos porgratidão a Deus?
Aquela viúva colocou suas pequenas moedas na caixa de
ofertas sem esperar nada em troca.
Ninguém notou o que elafez, mas desde aquele dia até hoje,
dois mil anos depois, oSenhor está dizendo ao mundo:
"Ela deu mais do que todos os demais."

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